
https://youtu.be/CsCV15U3MFU
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Edithttps://youtu.be/CsCV15U3MFU
Sobre uma de minhas lendas favoritas (e como introdução a um de meus temas favoritos, a “fantasia exata”). https://ronaldrobson.com.br/forma-encontra-o-sentido/ [na imagem: frame de “A Lenda da Irmã Beatriz” (1923), dirigido por Jacques de Barroncelli, que fez a adaptação a partir de uma versão da lenda escrita por Charles Nodier]
Please set up your wallet. I want to zap this note.
A partir desta sexta-feira (19), toda semana irei disparar uma newsletter de A Fantasia Exata. Sempre às sextas ao meio-dia. Neste número inaugural da nova fase, tratarei de uma lenda reescrita por Gottfried Keller. https://ronaldrobson.com.br/newsletter/
Bom saber! Mas infelizmente o Boletim Cultural, do Seminário, deixará de existir ou tomará outro rumo. Seja como for, não o escreverei mais após este mês. Foram 42 números, isto é, mais de 10 meses de publicação semanal. Vou aproveitar o fôlego e dar o mesmo nível de atenção à minha newsletter pessoal a partir de agora.
I have the Brazilian edition of this one and I will read it in the next weeks. Unfortunately the cover of my own’s isn’t as impressive as yours.
The “West” that does not deserve to be defended.
Eu jamais havia dado atenção à Igreja dos Caldeus (católicos do Iraque) até ler esse romance. Muito impressionantes a sua história e espiritualidade, com mosteiros que remontam aos primeiros séculos da fé.
“The successor to mass social media is emerging not as a single platform, but as a scattering of alleyways, salons, encrypted lounges and federated town squares — those little gardens. (…) Occasionally we may wander back, out of habit or nostalgia, or to converse once more as a crowd, among the ruins. But as social media collapses on itself, the future points to a quieter, more fractured, more human web, something that no longer promises to be everything, everywhere, for everyone.” https://www.noemamag.com/the-last-days-of-social-media/
Vai rolar! Em agosto do ano que vem, setembro no máximo, e não precisa pagar nada.
Sonhei que estava jogando Zelda de Super Nintendo e que após derrotar um chefe, que me dava acesso a um vale, eu tinha a opção de abrir na área 39 lojas da Havan. Como e por que fazer arte é quase o oposto de ter um sonho como esse: https://ronaldrobson.com.br/arte-contra-o-sonho/
Experimente logo que possível! As primeiras horas podem ser um pouco frustrantes, mas persevere.
Faz cerca de um ano e meio que jogo Elden Ring. Muito lentamente, com muita intermitência, pois meu tempo é escasso. Mesmo assim passei de 170 horas jogadas. Vou às cegas (só uma vez recorri a um site após ter passado dois meses sem jogar e não lembrar bem qual rumo deveria seguir), e para quem não é um dodging master a sensação de sentar a última cacetada naquele safado do Maliketh, que vinha me humilhando, é realmente de uma alegria pura e gratuita. Estou feliz; talvez até me arrisque a procurar Malenia. Depois de passar 15 anos sem nem ouvir falar de games, Elden Ring representou para mim o retorno a um passatempo que foi constitutivo de minha infância, porém com outras motivações (foram leituras de teóricos de mídia, vejam só, que me despertaram o desejo), e a descoberta de que eu era capaz de perseverar num troço absurdamente difícil para quem sequer sabia o significado de “soulslike”. (Aliás, em FLUSSER_project, iniciativa que lançarei no próximo ano, haverá uma seção dedicada a como interfaces de games alteraram nossas expectativas em matéria de estética e de percepção espacial. Visitem flusserproject dot com.)
Writer. Radically Brazilian. | Autor de "Contra a vida intelectual, ou iniciação à cultura" (2024) e "Conhecimento por presença: em torno da filosofia de Olavo de Carvalho" (2020). | Criador de flusserproject.com