
Guerras são inevitáveis, mas era muito melhor quando elas se limitavam a uma casta guerreira. Mas isso nunca mais vai voltar a acontecer.

Eu vi um vídeo de um americano que lutou na guerra do Iraque, uma entrevista no meio do campo, em 2004. Ele se chama William Wold. Eu comecei a descobrir o porquê algumas atrocidades acontecem nessas situações.

Só que ele tá falando de uma criança.

Ouvi dizer que esse cara já vai levar processo e a universidade dele mandou investigar o cara.

Furou a barriga do cara?

Um professor da UFJR desejou, no twitter, que uma criança de 5 anos fosse guilhotinada por nascer de uma família rica.

No fundo, boa parte dos problemas centrais do Brasil existem porque nossas elites vivem em inércia e não se enxergam no dever de fazer o país melhorar. O AGRO é sempre atacado pelos partidos de esquerda, e eles não financiam nenhum grupo político e social pra defender seu negócio. (Preferem financiar showzinho de cantor sertanejo sem talento com mulher ultra-rodada). O alto escalão do exército, atualmente, é fraco e sem atitude. Se contentam com a mordomia a ponto de venderem sua credibilidade por ela. A elite política é o centrão: o câncer do país e fonte da maioria dos problemas do Brasil moderno (fora a constituição de 88). As grandes igrejas evangélicas são tão vigaristas quanto o centrão (às vezes fazem simbiose uma com a outra), e são uma extensão da vontade do Bolsonaro e seus filhos. Uma mudança autêntica vinda da classe mais baixa é um cenário raro na história, e no contexto atual, parece impossível por conta do sistema de auxílios excessivos que temos. A solução pode vir da classe média e emergente, as que sustentam o nosso país. E eu acredito que é um cenário possível, o momento em que estamos na história parece ser um bom ponto de ruptura. A queda do Lula e a perda considerável do público evangélico na mão do Bolsonaro indicam um avanço real pra algo novo.

Pelo visto, pro Betinholá Khamenei não sobrou nada. Trump fez ele apanhar quieto e ainda por cima assinar um cessar-fogo.

Basicamente, a galera militante esquerdista compartilhou uma música chamada "boom boom Tel Aviv", que é uma música de um neo-nazista norte-americano sobre a guerra de Israel. Só que ninguém deles se deu conta disso a tempo kkkkkkkkkkkkkkkkk.
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