
Não só o Estado. Muitas corporações também usam esta característica feminina, principalmente em cargos de liderança em que o líder é só um testa de ferro, um "pau mandado" que faz vista grossa. O "compliance" que está na moda é muito valorizado por esse público. Obediência total aos "valores" corporativos, e para isso prostituem a própria personalidade, quando não vendem a própria alma.