"Vamos boicotar os produtos americanos!!" A realidade: O PIB dos EUA é de mais de 27 trilhões de dólares. O Brasil representa cerca de 2% das exportações americanas e menos de 1,5% das importações. Se todos os brasileiros parassem hoje de comprar produtos americanos, o impacto na economia dos EUA seria microscópico. Tipo espirro de formiga. A Apple não perderia nem 0,5% da receita global. A Amazon continuaria funcionando como se nada tivesse acontecido. A indústria do entretenimento (filmes, séries, jogos) nem notaria.

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A narrativa do golpe que nunca existiu Desde novembro de 2024, a PF tenta empurrar a história de que Bolsonaro já tramava um golpe desde 2019. O relatório tem 884 páginas, levou 17 meses pra ser montado e virou quase uma fanfic institucional. Pegaram casos diferentes, juntaram tudo na base da imaginação e ainda usaram uma teoria de guerra informacional da CIA pra dar verniz de ciência. A base dessa invenção é o tal do firehosing, uma técnica onde se espalha mentira sem parar até o povo ficar confuso e aceitar como verdade. Segundo a PF, Bolsonaro usou isso pra atacar o sistema eleitoral. O problema? Essa teoria saiu de uma militante de esquerda, apelidada de Bruxa da Vaza Toga, e de um instituto bancado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A PF pegou isso como verdade absoluta e usou pra sustentar toda a narrativa. E aí vem a parte mais absurda: dizem que em 2019 Bolsonaro já estava se preparando pra perder em 2022. Tipo, o cara teria uma bola de cristal pra prever que ia perder. Com isso, querem justificar todos os inquéritos ilegais que vieram depois e reforçar o poder absoluto do STF. Agora olha a hipocrisia. O voto impresso que virou símbolo de golpe já foi defendido por Lula, Fernando Henrique, Ciro, Flávio Dino, Renan, Randolfe, Barroso, entre outros. Mas bastou Bolsonaro assumir a pauta pra ela virar crime. Aí começou a censura pesada: derrubaram contas, investigaram hashtags, fizeram o diabo. Os especialistas que criticavam as urnas sumiram. Diego Aranha, mestre em segurança digital, largou o país depois de ser ignorado. Silvio Meira, que falava mal das urnas desde 2008, do nada virou defensor do sistema e nunca mais tocou no assunto. Criticar a urna virou tabu. Se você fala nisso, é bolsonarista por associação e perde o direito ao debate. Enquanto isso, a PF tratou questionamento legítimo como conspiração. E fez o seguinte teatro: o inquérito ilegal justifica a acusação, e a acusação justifica o inquérito. Um ciclo de abuso com carimbo de legalidade. Tudo isso pra esconder que a pauta era só mais transparência. O nome disso não é golpe. É debate democrático. Mas no Brasil de hoje, questionar o sistema virou heresia. Pergunta pro Marcos Cintra, que nem é aliado do Bolsonaro e mesmo assim foi censurado só por levantar dúvida sobre os números. Hoje, democracia virou dogma. E o STF virou seu dono.

Os EUA estão finalmente deixando de ser o otário da feira global. Durante décadas, países como Canadá e membros da União Europeia sugaram as vantagens dos acordos comerciais enquanto mantinham barreiras escondidas contra produtos americanos. Trump, diferente dos presidentes frouxos que vieram antes, decidiu virar a mesa, e isso incluiu tarifas. Claro que isso tem um preço. A indústria de bourbon do Kentucky, por exemplo, levou um baque com as retaliações da UE e do Canadá. Mas isso é dor de curto prazo pra corrigir décadas de abuso. O jogo é maior: Trump conseguiu acordos que forçam a Europa a comprar US$750 bilhões em energia americana. E mais: obrigou os “aliados” a parar de manipular o mercado contra os produtos dos EUA. A alternativa? Continuar apanhando calado enquanto outros países enchem o cu de dólar às custas do trabalhador americano. Sob Biden, o que aconteceu? Bourbon exportado despencou 20%. Tudo por causa de acordos molengas com a UE que não defendem os interesses dos EUA. Donald Trump não tá brincando de diplomacia. Ele tá jogando duro pra garantir termos justos. O tempo da submissão já passou.

Tá tudo virado de cabeça pra baixo por um motivo bem simples: as instituições simplesmente ignoraram a própria Constituição. E dane-se se parecer "ajoelhamento" pros EUA ou pra Marte. O que devia ter sido feito era só cumprir o que já está na maldita lei. O STF passou dos limites faz tempo. São anos de abusos, decisões esdrúxulas, e a população pedindo alguma resposta. Só que... nada. Por quê? Porque quem deveria reagir institucionalmente ficou com medo. Medo de meia dúzia de ministros que usam toga como escudo e espada. Intimidam, processam, mandam prender, censuram, ameaçam quem ousa sequer sugerir impeachment ou anistia. É isso: chantagem institucionalizada. Chegamos num ponto bizarro em que não dá mais pra reagir dentro das vias normais. Não tem mais a quem recorrer dentro do país. Eles blindaram tudo. Criaram um sistema de proteção mútua tão forte que quem encosta, sangra. É justamente por isso que as sanções externas viraram uma necessidade, não um capricho. Não é pra agradar gringo. É pra forçar as instituições daqui a fazerem o que deveriam ter feito por conta própria: aplicar a Constituição, e, de sobra, acordar o povo que está dormindo para o que está acontecendo. Impeachment não é vingança, é o mínimo diante do que esses ministros fizeram. Rasgaram garantias, violaram princípios básicos do direito, transformaram o sistema num circo. E a anistia precisa acontecer porque desde o começo desses inquéritos "especiais", tudo foi conduzido de forma ilegal, com penas absurdas, processos viciados e punições feitas sob medida pra calar quem pensa diferente. Cadê o juiz natural? Cadê o contraditório? Cadê a presunção de inocência? Sumiu tudo. Foi tudo atropelado por um tribunal que hoje age mais como poder supremo do que como guardião da Constituição. Então, pensa comigo: você vai mesmo aceitar ver tua vida indo pro buraco, tua grana evaporando, só pra manter o teatrinho de que estamos "defendendo a soberania"? Vale isso tudo só pra deixar umas senhoras apodrecerem na cadeia por terem acreditado que estavam lutando pelo Brasil? Não se trata de defender erro. Se trata de enfrentar um sistema que hoje só serve pra proteger quem está no topo. E se ninguém de dentro tem coragem de quebrar essa muralha, que sintam no bolso. A conta da covardia não pode continuar vindo pra gente. Vamos todos sofrer, mas que isso sirva de centelha para acender uma revolução que já passou da hora de acontecer nesse bostil.

"Branco não tem cultura" é a coisa MAIS BURRA que você vai ler na internet hoje. Só na Europa surgiram: filosofia (Platão, Aristóteles), democracia (Atenas), república (Roma), método científico (Bacon, Newton), universidades (Oxford, Bolonha), capitalismo (Adam Smith), literatura (Shakespeare, Dante), sistemas jurídicos (common law e civil law), cristianismo ocidental, impressão (Gutenberg), futebol, ópera, balé, música clássica, xadrez moderno, orquestra sinfônica, pintura renascentista, arquitetura gótica, navegação global, festivais como o Halloween e o Natal, cerveja alemã, haute couture, e até o terno que você usa no trabalho. E tem mais, não existe racismo reverso, é tudo racismo. É meio óbvio mas se você discrimina um branco, isso também é racismo.

Alexandre de Moraes caiu na Magnitsky.. Ele acaba de ganhar um carimbo oficial de “persona non grata” nos EUA. A vida dele vira um labirinto burocrático sem U-turns: não pisa mais nos States, não usa o dólar, não mexe com bancos internacionais dos EUA, não fatura com empresas americanas e ainda tem a galera investigando cada passo dele. Se tiver conta lá? Congelada. Se tiver cartão de crédito internacional? Vai sentir. Se a família tiver vínculo? Também cai junto. Sanção inédita para um ministro do STF. Se achava que era só buzz da direita? Agora é realidade com peso legal e financeiro. E ele vai suar pra tentar reverter isso o que exige convencer EUA que ele não cometeu abusos sérios, provar inocência parlamentar e mudar comportamento. Até lá, é camisa de força.

A ONU disse que o Brasil saiu do Mapa da Fome. Mas pera aí… saiu pra onde? Porque da mesa do povo, a fome continua firme e forte. A tal da FAO (braço da ONU pra agricultura e alimentação) usa uma conta meio mágica: a tal da média trienal. Eles pegam os dados de três anos e tiram a média. Se der menos de 2,5% da população em subnutrição crônica, pronto, você “sai do mapa da fome”. Adivinha? A média de 2021 a 2023 caiu. Brasil "fora do mapa". Palmas, ONU. Só que isso é dado de gabinete. Quem tá com fome não come média. Come, quando dá. Em 2022, a fome ainda era gritante. Por quê? Simples: – Pandemia tinha acabado de bagunçar tudo – Inflação nos alimentos estourada – Mercado informal quebrado – Desemprego nas alturas Mesmo com tudo isso, o governo Bolsonaro foi o que mais botou grana na mão do povo: 🔹 Auxílio Emergencial (2020–2021): R$ 600 por mês (R$ 1.200 pra mães solo) 68 milhões de brasileiros atendidos 🔹 Auxílio Brasil (2022): R$ 600 por família Bônus por mérito, trabalho e estudo 21 milhões de famílias alcançadas Ou seja: o Estado agiu. E forte. Só que aí chegou 2023. O IBGE foi parar nas mãos do petista Márcio Pochmann. E aí, surpresa: os dados de fome grave despencaram de um ano pro outro. Melhora repentina? Milagre estatístico. Porque na vida real, o povo continuava pulando refeição e contando moeda pra comprar arroz. E tem mais: a ONU não audita porcaria nenhuma. Ela só recebe o dado que o governo manda. Se o IBGE diz que tá tudo lindo, a FAO carimba. Detalhe: a ONU só mede a fome extrema. O resto, ela ignora. Se você vive de cesta básica, janta bolacha, pula almoço pra alimentar o filho… você não tá no "mapa da fome". Tá fora da estatística. O que aconteceu foi o seguinte: 🔹 O dado de 2022 foi real. 🔹 O dado de 2023 foi manipulado. 🔹 A média caiu artificialmente. 🔹 A ONU aplaudiu. Mas quem vai no mercado sabe: não saiu fome nenhuma. Saiu foi a verdade.