Magnitsky: mais uma palavra quicando no bate-bola que é a conversa do povo; e o brasileirinho, peão de obra ou de redação, vai passando um pro outro sua pronuncia duvidosa — ela terá o mesmo triste fim de «mortandela», «vrido», «tauba», «impítima» etc.

Jorge Ben, «Ponta de lança africano (Umbabarauma)»: https://song.link/s/3LcGqv91NIBQaUmnNbsKu8

#smile

«Assymptota» (1989), Renina Katz

Astrud Gilberto, «Fly me to the moon»: https://song.link/s/7ilc2TB1RZXbQJyFs5qCiC

Agradeço ternamente pela preocupação, meu caro. Mas não partilho desta sua perspectiva, digamos, um tanto milenarista. Como disse, minha perspectiva soa ridícula, ingênua e/ou incompreensível para quem parte de premissas materialistas.

Astrud Gilberto, «Fly me to the moon»: «https://song.link/s/7ilc2TB1RZXbQJyFs5qCiC

Eu também não.

«Castle garden» (1931), Paul Klee

Ôrra! Não deixava, hem! 😂😂😂

dis is how i use nostr:

Aêêêê! Fico feliz que tenha gostado. Da trinca, esse é o mais legal mesmo. Escolheu bem. 🫶🫶🫶 Fico feliz também por ter chegado inteiro. Nossos Correios não são lá muito delicados. 😅

Já fui aderente do terraplanismo. Mas investigações mais sérias me convenceram que terraladeirismo é o mais científico: https://youtu.be/QcQnshymYmg

Comedian Harmonists, «Schöne Isabella von Kastilien»:

Por falar nisso, verifiquei lá. Amanhã ou depois, dê uma olhada:

Arrumar os próprios livros dá azo a um fenômeno misterioso: se eram 100 livros, após a arrumação tornam-se 120 ou mais.

É um clássico da tevê brasileira isso. 😅

No submundo do YouTube existem canais como o «Pobre na cozinha»: são receitas em que nunca faltam catupiry, achocolatado, shalchicha, leite condensado, e às vezes juntos.

Nada. Fiz dois anos dois anos ou dois anos meio só. Apenas o suficiente pra, se eu for apanhar, ao menos apanhar com alguma dignidade, né? 😅

De um tempo pra cá, o YouTube decidiu dublar 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗺𝗮𝘁𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 os vídeos tento assistir. Geralmente o efeito é tipo isso aqui:

Significa? Significa. 😂

Por falar em frio: meua migo — nasci pra passar isso não. (;´༎ຶٹ༎ຶ`)

Pratiquei krav magá um tempo. Quando eu estava com uns seis meses praticando, um nóia meio bombadinho invocou comigo: Tá me seguindo? Ele gritava comigo. Não imponho respeito pelo físico, mas fiz ele retirar-se com um soquinho bem dado na fuça quando ele veio pra cima me bater. É necessário aprender coisas assim.

Não. Por mim, cada um faz o que quer. Meu caro, não quis ofender nem nada. Apenas deixar claro minha perspectiva sobre isso aí. Desconfio de propostas de solução cujo raciocínio seja algo como «basta fazer isso que resolve aquilo». Em casos de conserto de cano quebrado ou de eletroeletrônicos com problema, ok. Mas quando se trata de problemas que envolvem milhões de vidas, é mais complicado.

É talentoso o moço, ♫︎