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Gnetyn
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Gnetyn
Gnetyn 1d

O mundo tá cada vez mais caótico

Gnetyn
Gnetyn 1d

Vai lá mestre... Aperta mais, temos liberdade de mais pra uma demon cracia.

Gnetyn
Gnetyn 1d

O mesmo tribunal que condenou Bolsonaro, libertou Lula.... Então comprar ou moldar ideologicamente uma corte superior, tem mais vantagens que pagar bons advogados.. #brasil.

#brasil
Gnetyn
Gnetyn 1d

Proibiram celulares nas escolas, e deram um pé de meia para calar a boca dos mais prejudicados, o garoto pobre que não tem acesso a livros de qualidade.

Gnetyn
Gnetyn 3d

Eles já foram mais discretos em assassinatos..

Gnetyn
Gnetyn 3d

Caso isolado número 357

Gnetyn
Gnetyn 3d

A primeira de todas a sentir o impacto maior seria o jornalismo brasileiro. Depois advogados, fabricantes de medicamentos, eletrônicos, bancos, seria uma queda em cadeia.

Gnetyn
Gnetyn 4d

O problema desse tipo de revolta, é que quem assume o poder as vezes ainda tem menos escrúpulos que o anterior, mas este tipo de movimento faz bem, não para o Nepal em si, mas para os outros países que seguem o mesmo caminho, acreditando que não existe consequências...

Gnetyn
Gnetyn 4d

Me desculpa Minas, mas será um sacrifício por um bem maior...

Gnetyn
Gnetyn 4d

Coincidente, os jornalistas que não estão sendo perseguidos ou censurados no #Brasil são os que são abertamente de esquerda... Por isso a imprensa parece acéfala, por conta no massivo número de esquerdistas com voz ativa, enquanto se cala o jornalismo de oposição a esse regime...

#Brasil #brasil
Gnetyn
Gnetyn 4d

A violência sempre é um bom caminho quando não se há caminho....

Gnetyn
Gnetyn 4d

Todo que serve para alertar as pessoas sobre o poder absoluto do estado, acaba sendo banida ou regulamentada, foi assim com os livros, bibliotecas, rádio, TV, redes sociais e breve será com os serviços de inteligência artificial... Esse é um padrão recorrente na história: toda nova tecnologia ou meio de comunicação que expande o acesso à informação e distribui poder simbólico sofre dois movimentos simultâneos — a explosão inicial de liberdade e, em seguida, o contra-ataque regulatório ou repressivo do poder estabelecido. Livros e bibliotecas: na Antiguidade, Alexandria foi um polo de concentração de conhecimento, mas esse mesmo poder de reunir saberes atraiu censura, destruições e controle político. Durante a Idade Média, a Igreja determinava o que podia ou não circular, criando um monopólio da interpretação. A invenção da imprensa, no século XV, quebrou esse monopólio e gerou uma avalanche de perseguições, censuras e guerras religiosas. Rádio e TV: no início do século XX, eram meios livres e caóticos, com rádio-amadores experimentando sem licença. Mas rapidamente o Estado percebeu seu alcance político e cultural. O rádio virou arma de guerra (vide Goebbels e a propaganda nazista) e depois objeto de regulamentações rígidas, concessões e monopólios. A TV seguiu a mesma rota: instrumento de entretenimento, mas também de formação de consenso. Redes sociais: nos anos 2000 surgiram como “praça pública digital” sem centro de controle aparente. Mas a disseminação massiva de narrativas fora do eixo tradicional de mídia abalou governos, partidos e corporações. Hoje vemos um processo acelerado de regulamentações, remoções de conteúdo, algoritmos opacos e pressões legislativas sob justificativa de “segurança” e “combate à desinformação”. Inteligência artificial: estamos exatamente na fase de euforia anárquica. A IA hoje é quase um laboratório público — qualquer pessoa pode gerar textos, imagens, vídeos, insights. Mas isso tem um efeito explosivo: descentraliza não só a informação, mas a própria capacidade de gerar conhecimento. Isso ameaça tanto o poder econômico (monopólio das big techs) quanto o político (narrativas estatais, controle cultural). O resultado é previsível: regulamentação, censura sob a justificativa de “ética” e “segurança”, controle de modelos, licenciamento de uso, até mesmo proibições seletivas. Há um detalhe curioso: quanto mais poderosa a tecnologia, mais rápido o ciclo de liberação → apropriação → controle. Os livros demoraram séculos para serem regulados; a internet, em duas décadas; as redes sociais, em menos de dez anos; e a IA provavelmente verá tentativas de controle já nesta década. O dilema é: o poder absoluto do “estrado” (Estado + estruturas de poder econômico) não suporta concorrência. Mas a cada nova onda tecnológica, mesmo sob repressão, sempre sobra um resíduo de liberdade que reconfigura a sociedade — Gutenberg nunca foi totalmente apagado, nem a internet poderá ser.

Gnetyn
Gnetyn 13d

Elas parecem socialistas...

Gnetyn
Gnetyn 5d

E os CPFs que não vazaram a gente busca em algum serviço "legalizado".

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